Segunda-feira, 25 de Agosto de 2025
PORTAL IBATIBA ONLINE!
MUNDO DA SAÚDE 360!
DIÁRIO DA NAÇÃO!
CADERNO TECH!
PORTAL IGOSSIP NEWS!
No Result
View All Result
Correio Espírito Santo
  • Home
  • Agro
  • Cultura
  • Economia
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Politica
  • Saúde
  • Segurança
  • Sociedade
  • Tech
  • Home
  • Agro
  • Cultura
  • Economia
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Politica
  • Saúde
  • Segurança
  • Sociedade
  • Tech
No Result
View All Result
Correio Espírito Santo
No Result
View All Result
Home Diário da Nação! Justiça

Maioria do STF rejeita ação para reduzir poder das defensorias

Redação I Via Agência Brasil Por Redação I Via Agência Brasil
Sexta-feira, 18 de Fevereiro de 2022
Em Justiça
Reading Time: 3 mins read
478 15
A A
0
Share on FacebookShare on Twitter

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela rejeição do pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para que fosse retirado das defensorias públicas o poder de requisitar documentos e informações a órgãos públicos.

O julgamento ocorre em plenário virtual e foi retomado nesta semana com a devolução de uma vista pedida pelo ministro Alexandre de Moraes. Ao devolver o processo, ele votou pela rejeição do pedido, acompanhando o relator, Edson Fachin, que havia votado em novembro. 

Ao todo, Aras protocolou 23 ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) contra a prerrogativa de requisição conferida aos defensores públicos por uma lei federal e 22 leis estaduais.

Entre outros argumentos, o PGR alegou que o direito de requisição dado às defensorias “desequilibra a relação processual”, ferindo o princípio constitucional de isonomia entre as partes de um processo, uma vez que os advogados privados não possuem o mesmo poder de requisitar documentos.

O julgamento provocou a reação dos defensores públicos e de entidades de defesa dos direitos humanos, que viram na iniciativa de Aras uma ameaça ao acesso à Justiça das pessoas pobres e vulneráveis, público atendido pelas defensorias.

Votos

Relator de todas as 23 ADIs, Fachin votou em novembro, antes da vista de Moraes. Ele rejeitou os argumentos apresentados pelo PGR e afirmou que “não há de se falar em qualquer espécie de violação ao texto constitucional, mas ao contrário, em sua densificação”.

Para o relator, o poder de requisição foi um dos instrumentos dados aos defensores públicos justamente para que consigam cumprir sua missão constitucional de defender os necessitados, “ao viabilizar o acesso facilitado e célere da coletividade e dos hipossuficientes à documentos, informações e esclarecimentos”.

Ao reabrir o julgamento, na última segunda-feira (11), Moraes disse em voto escrito que o poder de requisição não é nenhum “privilégio da instituição ou dos membros da Defensoria Pública”, tratando-se na verdade “de uma prerrogativa institucional em benefício dos assistidos”.

“O poder de requisição constitui, assim, um mecanismo fundamental para o desempenho do mister constitucional da Defensoria Pública, que prestigia o aperfeiçoamento do sistema democrático, a concretização dos direitos fundamentais de amplo acesso à Justiça (CF, art. 5º, XXXV) e de prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos hipossuficientes (CF, art. 5º, LXXIV)”, escreveu Moraes.

Até o momento, votaram pela improcedência das ações, porém sem divulgar voto escrito, os ministros Gilmar Mendes, Rosa Weber, Dias Toffoli, Luiz Fux e André Mendonça. Com isso, formou-se maioria de 7 entre os 11 ministros do Supremo. A única a divergir, por ora, foi a ministra Cármen Lúcia, ainda que em parte.

Os demais ministros têm até as 23h59 desta sexta-feira (18) para votar. Até lá, salvo no caso de um pedido de vista ou de destaque (remessa do caso ao plenário convencional), deve prevalecer o voto da maioria.

Divergência parcial

Para Cármen Lúcia, o poder de requisição somente poderia ser praticado pelas defensorias públicas no caso de ações para a defesa de direitos coletivos, mas não em ações individuais.

“Nesse caso, a atribuição, a esse órgão, da prerrogativa de requisitar documentos e providências de autoridades públicas, seus agentes e entidades particulares implicaria em inconstitucional diferenciação entre os defensores públicos e os demais advogados”, escreveu a ministra, concordando com um dos argumentos de Aras.

Tags: Ação de Inconstitucionalidadeaugusto arasdefensorias públicasJustiçaPGRstf
Advertisement Banner
Redação I Via Agência Brasil

Redação I Via Agência Brasil

Agência pública de notícias, a Agência Brasil mantém, como todos os veículos da EBC, o foco no cidadão e prima pelo interesse público, honestidade, precisão e clareza das informações que transmite.

Notícias Relacionadas!

“eu sou um líder religioso, não sou bandido”, diz malafaia © fabio rodrigues pozzebom i via agência brasil

“Eu sou um líder religioso, não sou bandido”, diz Pastor Silas Malafaia

“Não há chance de recuar um milímetro”, diz Moraes ao Washington Post

ministro do stf, nunes marques © fellipe sampaio i via sco stf

Nunes Marques vota contra condenação de Zambelli por apontar revólver

balança da justiça © katrin bolovtsova

Advogados terão preferência no atendimento em repartições públicas estaduais

Após audiência de custódia, Justiça italiana mantém Zambelli presa

Bolsonaro nega tentativa de fuga e critica medidas do STF: “Suprema humilhação”

Próximo Artigo

Covid-19: Brasil registra 28,05 milhões de casos e 643 mil mortes

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Concordo com os Termos e Condições e a Política de Privacidade.

Recomendado!

Gilson Daniel já destinou mais de R$ 313 milhões em recursos para o Espírito Santo

Gilson Daniel já destinou mais de R$ 313 milhões em recursos para o Espírito Santo

homem é preso após prf recuperar veículo com registro de furto em ibatiba © prf

Homem é preso após PRF recuperar veículo com registro de furto em Ibatiba

celular © bruno peres i via agência brasil

Mais de 60% das denúncias de crimes na internet são de abuso infantil

lula conversa por telefone com o presidente da frança, emmanuel macron © ricardo stuckert i via pr

Lula conversa por telefone com o presidente da França, Emmanuel Macron

presidente do conselho de administração da companhia, pietro adamo sampaio mendes © tomaz silva i via agência brasil

Presidente do Conselho de Administração da Petrobras deixa o cargo

2c4aaf76 00cc 458c b5be 24ebe18104d9

Brasil e China avançam em diálogo sobre novos investimentos no setor ferroviário

Nossa Página no Facebook!

Correio Espírito Santo

© 2018 - 2025. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.

Sobre O Correio!

  • Termos de Uso
  • Política Privacidade
  • Contato!

Siga Nossas Redes!

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Caderno Tech!
  • Correio Cultural
  • Correio Esportivo
  • Diário da Nação!
  • Entre Linhas
  • Espírito Santo
  • iGossip News!
  • Mundo da Saúde 360!

© 2018 - 2025. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Consulte nossa Política de Privacidade e Cookies.