Segunda-feira, 6 de Outubro de 2025
PORTAL IBATIBA ONLINE!
MUNDO DA SAÚDE 360!
DIÁRIO DA NAÇÃO!
CADERNO TECH!
PORTAL IGOSSIP NEWS!
No Result
View All Result
Correio Espírito Santo
  • Home
  • Agro
  • Cultura
  • Economia
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Politica
  • Saúde
  • Segurança
  • Sociedade
  • Tech
  • Home
  • Agro
  • Cultura
  • Economia
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Politica
  • Saúde
  • Segurança
  • Sociedade
  • Tech
No Result
View All Result
Correio Espírito Santo
No Result
View All Result
Home Sociedade Economia

Em 2024, 14 estados registram a menor taxa de desocupação da série, aponta IBGE

Entre as cidades com menor taxa de desocupação estão o Rio Grande do Norte (8,5%), Amazonas (8,4%) e Amapá (8,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta (14), pelo IBGE

Redação I Via Diário da Nação Por Redação I Via Diário da Nação
Sábado, 15 de Fevereiro de 2025
Em Economia
Reading Time: 6 mins read
463 30
A A
0

© Rovena Rosa I Via Agência Brasil

Share on FacebookShare on Twitter

A taxa anual de desocupação do país (6,6%) recuou 1,2 ponto percentual frente ao resultado de 2023 (7,8%). A tendência de queda em 2024 foi acompanhada por todas as regiões do país e pela maioria (22) das unidades da federação. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (14/2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As maiores taxas foram registradas na Bahia (10,8%), Pernambuco (10,8%) e Distrito Federal (9,6%). Já as menores ficaram com Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%).

Quatorze unidades da federação atingiram a menor taxa anual de desocupação de sua série histórica na pesquisa. Foram elas: Rio Grande do Norte (8,5%), Amazonas (8,4%), Amapá (8,3%), Alagoas (7,6%), Maranhão (7,1%), Ceará (7,0%), Acre (6,4%), São Paulo (6,2%), Tocantins (5,5%), Minas Gerais (5,0%), Espírito Santo (3,9%), Mato Grosso do Sul (3,9%), Santa Catarina (2,9%) e Mato Grosso (2,6%).

“Os resultados da queda da taxa de desocupação nos estados refletem a diversificação da expansão da ocupação ocorrida em diversas atividades econômicas, como comércio, indústria, transporte e logística e construção ao longo de 2024”, destaca a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.

A taxa média anual de subutilização para o Brasil ficou em 16,2%. O Piauí (32,7%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (28,9%) e Alagoas (26,46%), enquanto as menores taxas anuais foram de Santa Catarina (5,5%), Rondônia (7,0%) e Mato Grosso (7,7%).

Já taxa média anual de informalidade para o país foi de 39,0% da população ocupada. As maiores médias anuais ficaram com Pará (58,1%), Piauí, (56,6%) e Maranhão (55,3%) e as menores, com Santa Catarina (26,4%), Distrito Federal (29,6%) e São Paulo (31,1%).

Por fim, a média anual do rendimento real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.225. As maiores médias foram do Distrito Federal (R$ 5.043), São Paulo (R$ 3.907) e Paraná (R$ 3.758). As menores médias foram de Maranhão (R$ 2.049), Ceará (R$ 2.071) e Bahia (R$ 2.165).

No quarto trimestre de 2024, desocupação cai no Sul e fica estável nas outras regiões do país

A estabilidade da taxa de desocupação do país, que variou de 6,4% no terceiro trimestre de 2024 para 6,2% no quarto, foi acompanhada por quatro das cinco regiões do país, sendo que apenas a Região Sul, com redução de 4,1% para 3,6%, teve queda estatisticamente significante. A Região Nordeste permaneceu registrando a maior taxa de desocupação entre as regiões (8,6%).

O cenário de estabilidade da taxa de desocupação no quatro trimestre foi acompanhado por 24 das 27 unidades da federação. Os três estados que apresentaram quedas foram Rio Grande do Sul, reduzindo de 5,1% para 4,5%; Minas Gerais, recuando de 5,0% para 4,3%, e Paraná, passando de 4,0% para 3,3%.

No quarto trimestre de 2024, as maiores taxas de desocupação foram registradas em Pernambuco (10,2%), Bahia (9,9%) e Distrito Federal (9,1%), o último sendo, em conjunto com o Rio de Janeiro (8,2%), os únicos estados fora das regiões Norte e Nordeste na lista de 16 unidades da federação com taxas de desocupação maiores que a média nacional no trimestre (6,2%). As menores taxas estavam em Mato Grosso (2,5%), Santa Catarina (2,7%) e Rondônia (2,8%).

A taxa de informalidade (38,6%) foi mais intensa nos estados das regiões Norte e Nordeste. Entre as unidades da federação, a maior taxa de informalidade foi registrada no Pará (57,6%). Outros estados com taxas acima de 50% foram Maranhão (56,8%), Piauí (54,9%), Ceará (53,3%), Amazonas (52,1%), Bahia (51,2%) e Paraíba (50,1%). Por outro lado, Santa Catarina (25,6%), Distrito Federal (29,0%) e São Paulo (30,3%) registraram os menores índices de informalidade no país.

No quarto trimestre, 73,4% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada. As Regiões Norte (60,3%) e Nordeste (58,1%) apresentaram as menores estimativas desse indicador. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas em Santa Catarina (87,9%), São Paulo (81,2%) e Rio Grande do Sul (79,9%). Já Piauí (50,9%), Maranhão (52,3%) e Pará (54,4%) foram os estados com menor parcela de empregados com carteira assinada.

Taxa de desocupação das mulheres foi de 7,6%, enquanto a dos homens era 5,1%

A taxa de desocupação por sexo foi de 5,1% para os homens e 7,6% para as mulheres no quarto trimestre de 2024. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (4,9%) e acima para os pretos (7,5%) e pardos (7,0%).

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,3%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 6,6%, o dobro da verificada para o nível superior completo (3,3%).

Cerca de 1,4 milhão buscam trabalho há pelo menos dois anos

No quarto trimestre de 2024, cerca de 1,4 milhão de pessoas buscavam trabalho há dois anos ou mais, o que equivale a 21,5% da população desocupada. Esse contingente caiu 8,6% em relação ao mesmo período de 2023, quando havia 1,8 milhão de pessoas nessa situação. Outros 3,3 milhões, ou 47,9% dos desocupados, estavam em busca de uma vaga entre um mês a menos de um ano. Esse grupo caiu 13,0% frente ao quarto trimestre de 2023.

Estável nas outras regiões, rendimento médio cresce na Região Sul

No país, o rendimento médio habitual foi de R$ 3.315 no quarto trimestre de 2024. Este resultado apresentou crescimento tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 3.268) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 3.178).

Na comparação entre o terceiro trimestre de 2024 e o quarto trimestre de 2024, a Região Sul foi a única a presentar expansão estatisticamente significativa do rendimento (de R$ 3.611 para R$ 3.704), enquanto as demais permaneceram estáveis. Em relação ao quarto trimestre de 2023, foi observada expansão nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul e estabilidade nas demais regiões.

Estimada em R$ 339,5 milhões, a massa de rendimento médio real de todos os trabalhos do país registrou crescimento tanto frente ao trimestre anterior (R$ 332,0 milhões) quanto quando comparada ao quarto trimestre de 2023 (R$ 316,1 milhões).

Regionalmente, a Região Sudeste mostrou a maior massa de rendimento real ao longo da série histórica, tendo registrado 172.700 milhões de reais no 4º trimestre de 2024. Na comparação com o 4º trimestre de 2023, a Região Centro-Oeste apresentou estabilidade e as demais regiões tiveram crescimento.

Mais sobre a pesquisa

A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.

Em função da pandemia de COVID-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone a partir de 17 de março de 2020. Em julho de 2021, houve a volta da coleta de forma presencial. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante. Consulte os dados da PNAD no Sidra . A próxima divulgação da PNAD Trimestral, relativa ao primeiro trimestre de 2025, será em 16 de maio.

© Agência Gov | Via IBGE

Tags: catarinacorreio espírito santoDesocupaçãoEstadosfederaçãoforamIBGEMenoresPaisquartoRegiõessantataxaTaxastrimestreUnidades
Advertisement Banner
Redação I Via Diário da Nação

Redação I Via Diário da Nação

Diário da Nação é um portal digital que se destaca no cenário de notícias e entretenimento, oferecendo conteúdo relevante e atualizado sobre música, cinema, famosos, tendências culturais e acontecimentos de grande repercussão. Focado em proporcionar uma experiência interativa para o público, o site não só traz informações sobre o mundo das celebridades, mas também compartilha análises, curiosidades e novidades sobre o universo do entretenimento e da cultura pop. Seu compromisso é com a qualidade da informação e a diversidade dos temas, garantindo que os leitores fiquem por dentro do que está em alta de forma descontraída e envolvente.

Notícias Relacionadas!

Felipe Athayde é advogado tributarista, professor e contador em formação © Divulgação

Fazenda Nacional amplia prazo de adesão a programa fiscal; nova data limite é janeiro de 2026

prefeitura de ibatiba © divulgação i via prefeitura de ibatiba

Prefeitura de Ibatiba decreta contingenciamento de 15% para equilibrar contas públicas

loja da avenida leitão da silva © divulgação i via vitória motors (1)

Vitória Motors oferece experiência americana única com as melhores picapes do mercado

o ministro da fazenda, fernando haddad © josé cruz i via agência brasil

Haddad prevê queda sustentável dos juros e defende fortalecimento do arcabouço fiscal

agro, safra, colheita, © melquizedeque i via pexels

Agricultores terão até 2026 para aderir a crédito especial de renegociação de dívidas

ministro da fazenda, fernando haddad © lula marques i via agência brasil

Ministro critica “Tese do Século” e aponta perda de R$ 1 trilhão em arrecadação

Próximo Artigo
governo-inaugura-estrada-de-santa-rosa-e-anuncia-mais-investimentos-em-aracruz

Governo inaugura Estrada de Santa Rosa e anuncia mais investimentos em Aracruz

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Concordo com os Termos e Condições e a Política de Privacidade.

Recomendado!

image (9)

Homens jovens lideram uso de medicamentos para sexo por pressão de performance

2149762513 (1)

39% das habilidades atuais devem desaparecer ou mudar até 2030

Caparaó pode ganhar título de Região dos Cafés Especiais em proposta apresentada na Ales

comissão de educação também aprovou projeto para priorizar vagas para irmãos na mesma escola © lucas s. costa i via ales

Alunos da rede estadual poderão receber uniformes gratuitos em todas as etapas do ensino médio

Dupla sertaneja May e Gabi © Divulgação

May e Gabi lançam versão ao vivo de Vontade da Gente

9372

Nova diretriz orienta rastreamento de câncer de mama em mulheres de 50 a 74 anos

Nossa Página no Facebook!

Correio Espírito Santo

© 2018 - 2025. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.

Sobre O Correio!

  • Termos de Uso
  • Política Privacidade
  • Contato!

Siga Nossas Redes!

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Caderno Tech!
  • Panorama Cultural
  • Arena Total!
  • Entre Linhas
  • Espírito Santo
  • iGossip News!
  • Mundo da Saúde 360!

© 2018 - 2025. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Consulte nossa Política de Privacidade e Cookies.