Deflagrada no último dia 17, a ação de órgãos federais contra a extração ilegal de ouro e manganês próxima à linha de transmissão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, já tinha resultado, até ontem (22), na apreensão do equivalente a R$ 12,8 milhões em manganês. A operação prossegue nos próximos dias, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão.
Batizada de Operação Guaraci, a iniciativa mobilizou policiais federais, policiais rodoviários federais, agentes da Força Nacional de Segurança Pública, servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Agência Nacional de Mineração (ANM). Além disso, conta com a atuação do Conselho Nacional da Amazônia Legal, que é presidido pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e é acompanhada por membros do Ministério Público Federal (MPF).
Segundo as autoridades, a extração ilegal de minério na área ameaça o funcionamento da Linha de Transmissão Xingu/Estreito, que leva a energia produzida na usina hidrelétrica de Belo Monte para outros estados do país. De acordo com o MPF, o empreendimento atravessa cinco estados e 81 cidades, levando energia para o sudeste do país, atendendo a cerca de 20 milhões de pessoas.
Além do manganês, a operação Guaraci apreendeu e destruiu o equivalente a R$ 17,4 milhões em máquinas e equipamentos que eram usados nos garimpos ilegais. Com a autorização da 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Marabá (PA), também foram coletados documentos e objetos que podem ajudar os investigadores a identificar todos os envolvidos no esquema criminoso.
Deflagrada no último dia 17, a ação de órgãos federais contra a extração ilegal de ouro e manganês próxima à linha de transmissão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, já tinha resultado, até ontem (22), na apreensão do equivalente a R$ 12,8 milhões em manganês. A operação prossegue nos próximos dias, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão.
Batizada de Operação Guaraci, a iniciativa mobilizou policiais federais, policiais rodoviários federais, agentes da Força Nacional de Segurança Pública, servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Agência Nacional de Mineração (ANM). Além disso, conta com a atuação do Conselho Nacional da Amazônia Legal, que é presidido pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e é acompanhada por membros do Ministério Público Federal (MPF).
Segundo as autoridades, a extração ilegal de minério na área ameaça o funcionamento da Linha de Transmissão Xingu/Estreito, que leva a energia produzida na usina hidrelétrica de Belo Monte para outros estados do país. De acordo com o MPF, o empreendimento atravessa cinco estados e 81 cidades, levando energia para o sudeste do país, atendendo a cerca de 20 milhões de pessoas.
Além do manganês, a operação Guaraci apreendeu e destruiu o equivalente a R$ 17,4 milhões em máquinas e equipamentos que eram usados nos garimpos ilegais. Com a autorização da 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Marabá (PA), também foram coletados documentos e objetos que podem ajudar os investigadores a identificar todos os envolvidos no esquema criminoso.
Deflagrada no último dia 17, a ação de órgãos federais contra a extração ilegal de ouro e manganês próxima à linha de transmissão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, já tinha resultado, até ontem (22), na apreensão do equivalente a R$ 12,8 milhões em manganês. A operação prossegue nos próximos dias, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão.
Batizada de Operação Guaraci, a iniciativa mobilizou policiais federais, policiais rodoviários federais, agentes da Força Nacional de Segurança Pública, servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Agência Nacional de Mineração (ANM). Além disso, conta com a atuação do Conselho Nacional da Amazônia Legal, que é presidido pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e é acompanhada por membros do Ministério Público Federal (MPF).
Segundo as autoridades, a extração ilegal de minério na área ameaça o funcionamento da Linha de Transmissão Xingu/Estreito, que leva a energia produzida na usina hidrelétrica de Belo Monte para outros estados do país. De acordo com o MPF, o empreendimento atravessa cinco estados e 81 cidades, levando energia para o sudeste do país, atendendo a cerca de 20 milhões de pessoas.
Além do manganês, a operação Guaraci apreendeu e destruiu o equivalente a R$ 17,4 milhões em máquinas e equipamentos que eram usados nos garimpos ilegais. Com a autorização da 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Marabá (PA), também foram coletados documentos e objetos que podem ajudar os investigadores a identificar todos os envolvidos no esquema criminoso.
Deflagrada no último dia 17, a ação de órgãos federais contra a extração ilegal de ouro e manganês próxima à linha de transmissão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, já tinha resultado, até ontem (22), na apreensão do equivalente a R$ 12,8 milhões em manganês. A operação prossegue nos próximos dias, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão.
Batizada de Operação Guaraci, a iniciativa mobilizou policiais federais, policiais rodoviários federais, agentes da Força Nacional de Segurança Pública, servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Agência Nacional de Mineração (ANM). Além disso, conta com a atuação do Conselho Nacional da Amazônia Legal, que é presidido pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e é acompanhada por membros do Ministério Público Federal (MPF).
Segundo as autoridades, a extração ilegal de minério na área ameaça o funcionamento da Linha de Transmissão Xingu/Estreito, que leva a energia produzida na usina hidrelétrica de Belo Monte para outros estados do país. De acordo com o MPF, o empreendimento atravessa cinco estados e 81 cidades, levando energia para o sudeste do país, atendendo a cerca de 20 milhões de pessoas.
Além do manganês, a operação Guaraci apreendeu e destruiu o equivalente a R$ 17,4 milhões em máquinas e equipamentos que eram usados nos garimpos ilegais. Com a autorização da 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Marabá (PA), também foram coletados documentos e objetos que podem ajudar os investigadores a identificar todos os envolvidos no esquema criminoso.