Um mês depois de destinar R$ 1,32 bilhão para ajudar cafezais afetados por geadas , o Conselho Monetário Nacional (CMN) remanejou cerca de metade dos recursos para outras linhas de crédito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). A decisão ocorre porque os recursos não foram contratados pelos agricultores.
Ao todo, foram remanejados R$ 664,1 milhões que sobraram da ajuda. Isso ocorreu após as instituições financeiras processarem todos pedidos dos cafeicultores que recorreram à linha especial de ajuda para recompor os cafezais afetados pelas geadas no último inverno.
A maior parte, R$ 179,8 milhões, foi para linhas de comercialização de café. As linhas de financiamento para a compra do grão receberam reforço de R$ 162,4 milhões. As linhas de custeio ganharam R$ 130,5 milhões e as linhas de capital de giro receberam R$ 101,4 milhões.
Em nota, o Ministério da Economia explicou que o remanejamento ocorreu a pedido do Ministério da Agricultura. A medida teve o objetivo de tornar mais eficiente a utilização dos recursos do Funcafé, destinando o dinheiro para onde a demanda é maior.
Um mês depois de destinar R$ 1,32 bilhão para ajudar cafezais afetados por geadas , o Conselho Monetário Nacional (CMN) remanejou cerca de metade dos recursos para outras linhas de crédito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). A decisão ocorre porque os recursos não foram contratados pelos agricultores.
Ao todo, foram remanejados R$ 664,1 milhões que sobraram da ajuda. Isso ocorreu após as instituições financeiras processarem todos pedidos dos cafeicultores que recorreram à linha especial de ajuda para recompor os cafezais afetados pelas geadas no último inverno.
A maior parte, R$ 179,8 milhões, foi para linhas de comercialização de café. As linhas de financiamento para a compra do grão receberam reforço de R$ 162,4 milhões. As linhas de custeio ganharam R$ 130,5 milhões e as linhas de capital de giro receberam R$ 101,4 milhões.
Em nota, o Ministério da Economia explicou que o remanejamento ocorreu a pedido do Ministério da Agricultura. A medida teve o objetivo de tornar mais eficiente a utilização dos recursos do Funcafé, destinando o dinheiro para onde a demanda é maior.
Um mês depois de destinar R$ 1,32 bilhão para ajudar cafezais afetados por geadas , o Conselho Monetário Nacional (CMN) remanejou cerca de metade dos recursos para outras linhas de crédito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). A decisão ocorre porque os recursos não foram contratados pelos agricultores.
Ao todo, foram remanejados R$ 664,1 milhões que sobraram da ajuda. Isso ocorreu após as instituições financeiras processarem todos pedidos dos cafeicultores que recorreram à linha especial de ajuda para recompor os cafezais afetados pelas geadas no último inverno.
A maior parte, R$ 179,8 milhões, foi para linhas de comercialização de café. As linhas de financiamento para a compra do grão receberam reforço de R$ 162,4 milhões. As linhas de custeio ganharam R$ 130,5 milhões e as linhas de capital de giro receberam R$ 101,4 milhões.
Em nota, o Ministério da Economia explicou que o remanejamento ocorreu a pedido do Ministério da Agricultura. A medida teve o objetivo de tornar mais eficiente a utilização dos recursos do Funcafé, destinando o dinheiro para onde a demanda é maior.
Um mês depois de destinar R$ 1,32 bilhão para ajudar cafezais afetados por geadas , o Conselho Monetário Nacional (CMN) remanejou cerca de metade dos recursos para outras linhas de crédito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). A decisão ocorre porque os recursos não foram contratados pelos agricultores.
Ao todo, foram remanejados R$ 664,1 milhões que sobraram da ajuda. Isso ocorreu após as instituições financeiras processarem todos pedidos dos cafeicultores que recorreram à linha especial de ajuda para recompor os cafezais afetados pelas geadas no último inverno.
A maior parte, R$ 179,8 milhões, foi para linhas de comercialização de café. As linhas de financiamento para a compra do grão receberam reforço de R$ 162,4 milhões. As linhas de custeio ganharam R$ 130,5 milhões e as linhas de capital de giro receberam R$ 101,4 milhões.
Em nota, o Ministério da Economia explicou que o remanejamento ocorreu a pedido do Ministério da Agricultura. A medida teve o objetivo de tornar mais eficiente a utilização dos recursos do Funcafé, destinando o dinheiro para onde a demanda é maior.