Sexta-feira, 12 de Setembro de 2025
PORTAL IBATIBA ONLINE!
MUNDO DA SAÚDE 360!
DIÁRIO DA NAÇÃO!
CADERNO TECH!
PORTAL IGOSSIP NEWS!
No Result
View All Result
Correio Espírito Santo
  • Home
  • Agro
  • Cultura
  • Economia
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Politica
  • Saúde
  • Segurança
  • Sociedade
  • Tech
  • Home
  • Agro
  • Cultura
  • Economia
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Politica
  • Saúde
  • Segurança
  • Sociedade
  • Tech
No Result
View All Result
Correio Espírito Santo
No Result
View All Result
Home Diário da Nação! Sociedade

Desigualdade afeta saúde mental da população negra, dizem paulistanos

Redação I Via Agência Brasil Por Redação I Via Agência Brasil
Quinta-feira, 2 de Dezembro de 2021
Em Sociedade
Reading Time: 3 mins read
478 15
A A
0
Share on FacebookShare on Twitter

Levantamento sobre a percepção da população paulistana em relação ao racismo e as consequências da discriminação no cotidiano da população negra na cidade, feito pela Rede Nossa São Paulo em parceria com o Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), mostrou que a desigualdade social é o fator que mais contribui para desencadear ou agravar problemas de saúde mental na população negra para 49% da população.

Segundo a edição de 2021 da pesquisa Viver em São Paulo: Relações Raciais, divulgada hoje (18), o medo constante de sofrer abuso ou violência policial, apontado por 45% dos entrevistados e o medo constante de sofrer discriminação ou preconceito racial e não saber como lidar, citado por 42%, também são fatores que interferem na saúde mental. Outros 47% dos paulistanos disseram que a pandemia também teve impacto maior sobre o trabalho e a capacidade de gerar renda das pessoas negras.

A pesquisa revelou ainda que em seis dos oito locais avaliados prevalece a percepção da maioria dos entrevistados de que há diferença no tratamento de pessoas negras e pessoas brancas, apesar de ter sido registrada uma leve queda nesses itens do ano passado para este ano. Para 78% das pessoas essa diferença de tratamento existe nos shoppings e comércios (81% em 2020). Nas escolas e faculdades, essa percepção foi apontada por 74% (77% em 2020); nas ruas e espaços públicos, 72% (75% no ano passado); no trabalho, 68% (74% em 2020) e no transporte público, 64% (no ano passado eram 70%). Para 57% das pessoas, há diferença nesse tratamento nos hospitais e postos de saúde (65% em 2020) e, no local onde moram, o percentual é de 48% (57% em 2020).

Segundo a Rede Nossa São Paulo, os indicadores apontam que as pessoas estão esperando medidas mais práticas de combate à violência e responsabilização das pessoas brancas, entendendo que o problema racial é uma questão para toda a sociedade. Se informar mais e se educar sobre o assunto segue a opção mais citada quanto ao papel das pessoas brancas no combate ao racismo (56% dos pretos e pardos, subindo 7 pontos em relação ao ano anterior), seguida de intervenção em situações de tratamento diferenciados entre brancos e negros (44% da população total).

O levantamento mostrou ainda que os entrevistados acreditam que as empresas devem sempre se posicionar contra qualquer ato de racismo (46%) e que elas devem treinar os funcionários para acolher melhor as pessoas que sofreram racismo (36%), além de ter canais específicos para denúncias de casos de racismo (33%). Também são 33% aqueles que entendem que as empresas devem promover campanhas contra racismo e criar políticas para banir ou bloquear clientes racistas.

“Nós fazemos essa pesquisa desde 2018 e percebemos que a percepção de racismo em São Paulo não está mudando. Então, realmente, estamos pecando em colocar essa pauta como transversal às diversas políticas e fazer com que a cidade seja acessível a essa população que é mais vulnerável”, disse a coordenadora da Rede Nossa São Paulo, Carolina Guimarães.

Segundo a coordenadora, pelo menos 80% das pessoas entendem que o racismo é prejudicial ao desenvolvimento econômico local. Para ela, a pesquisa “mostra claramente que as pessoas acreditam que os negros não conseguem atingir seu potencial pleno porque têm obstáculo”. A pesquisa indicou também que 48% dos entrevistados avaliam que o aumento da punição por injúria racial e o debate sobre o tema nas escolas (33%) são as medidas que mais contribuem para o combate do racismo na cidade de São Paulo.

“Especialmente quando temos desafios, como a pandemia, por exemplo, que traz prejuízos para a saúde mental, podemos ver dois grandes caminhos: um a mais curto prazo e punitivo, entendendo que as pessoas estão cansadas de ver o racismo e a injúria racial e acham que a punição é importante e outro mais a longo prazo, mais construtivo, com debates na escola.”

Foram entrevistados 800 moradores da cidade de São Paulo, com 16 anos ou mais, entre os dias 10 a 26 de agosto de 2021.

Tags: DesigualdadeDireitos HumanospesquisaPopulação Negrasaúde mental
Advertisement Banner
Redação I Via Agência Brasil

Redação I Via Agência Brasil

Agência pública de notícias, a Agência Brasil mantém, como todos os veículos da EBC, o foco no cidadão e prima pelo interesse público, honestidade, precisão e clareza das informações que transmite.

Notícias Relacionadas!

detran es comunica período de recesso de provas práticas © divulgação

Deputados discutem proposta que pode acabar com cursos obrigatórios para obtenção da CNH

freepik 3

Anatel justifica fim da obrigatoriedade do uso do código 0303

image (5)

Quando ser muito inteligente pode ser um problema: Estudo revela perfil emocional delicado em superdotados

criança brincando © via freepik

Projeto busca garantir documento oficial gratuito a pessoas com TEA no Espírito Santo

mãe amamentando © freepik

Agosto Dourado reforça a importância do aleitamento materno e o apoio às mães lactantes

cesto de roupa © annie spratt i via unsplash

Sabão em pó falsificado pode danificar roupas, máquinas de lavar e causar alergias

Próximo Artigo

Nenhuma aposta acerta a Mega-Sena; prêmio acumula em R$ 16 milhões

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Concordo com os Termos e Condições e a Política de Privacidade.

Recomendado!

petrobras © divulgação i via petrobras

Petrobras produz pela primeira vez combustível de aviação com óleo vegetal

IBGE projeta safra recorde de 341,2 milhões de toneladas em 2025

vanderlei m barros, o presidente da (aila) josé ribeiro sobrinho e a presidente da (alaveni) ireni peterle

Caparaó presente nas comemorações dos 104 anos da Academia Espírito-santense de Letras

imagem do whatsapp de 2025 09 09 à(s) 13.14.13 cb460840

Airbnb em xeque: modelo de locação enfrenta questionamentos judiciais no NE

ibatiba recebe mais de r$ 14 milhões em investimentos em educação e saúde © mateus fonseca i via governo es

Ibatiba recebe mais de R$ 14 milhões em investimentos em Educação e Saúde

cidade de ibatiba ganha novos equipamentos esportivos, praças e centros de lazer © mateus fonseca i via governo es

Cidade de Ibatiba ganha novos equipamentos esportivos, praças e centros de lazer

Nossa Página no Facebook!

Correio Espírito Santo

© 2018 - 2025. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.

Sobre O Correio!

  • Termos de Uso
  • Política Privacidade
  • Contato!

Siga Nossas Redes!

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Caderno Tech!
  • Panorama Cultural
  • Arena Total!
  • Diário da Nação!
  • Entre Linhas
  • Espírito Santo
  • iGossip News!
  • Mundo da Saúde 360!

© 2018 - 2025. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Consulte nossa Política de Privacidade e Cookies.