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Home Mundo da Saúde 360! Bem Estar

O desespero é o sinal do cérebro procurando meios para superar a dor.

Fabiano de Abreu Agrela Por Fabiano de Abreu Agrela
Quinta-feira, 12 de Agosto de 2021
Em Bem Estar, Palavra Aberta
Reading Time: 3 mins read
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Quando algo parece estar perdido, o cérebro começa a enviar sinais para que passamos a utilizar a nossa habilidade mental, através da inteligência criativa para buscar soluções para viabilizar o que queremos, e assim, nos motivamos a procurar novas ideias.

Se perdemos alguém que amamos, encontramos amparo na esperança de que essa pessoa está em paz e em um bom lugar, mesmo que não acreditemos que exista um outro lugar.

Quando perdemos um amor, o cérebro começa a esperançar por encontrar um novo amor.

Se perdemos um bem material que tanto gostamos, nos concentramos em amealhar, através de alguma atividade laboral, novos recursos financeiros para repor o que nos foi subtraído.

E mesmo diante da finitude, que levará inevitavelmente um ente querido, e a nós mesmos, procuramos a possibilidade de nos aliviar num profundo respirar, diante daquela árvore que faz sombra e nos acolhe, no silêncio que tanto comunica.

Buscamos no encontro com a natureza algo familiar que nos conforte. Buscamos em uma outra pessoa uma palavra amiga. Buscamos em outros projetos o renovar das nossas esperanças.

O cérebro não encontra limites no desespero, ele busca soluções. Desespera-se, exaspera-se e busca em algo novo, um possível alívio que o faz suportar a dor.

O cérebro não substitui coisas e pessoas, mas busca soluções para superar a dor, trazendo novas sugestões que nos dê suporte emocional, para que possamos dar novo sentido à vida.

Não nos preparamos para perder qualquer coisa que seja, mas quando estamos em desespero, buscamos, mesmo que inconscientemente, a paz do EU, para eliminar de vez e liquidar a dor da perda.

Não desistimos sem ao menos tentar desviar o foco dessa dor que é inevitável, para não declinar sobre a mesma linha de memória, que nos derruba num fim determinado.

A aversão à tristeza, busca na troca de pensamento uma saída para aliviar a carga, daquilo que acreditamos não conseguir suportar.

Permitimos que o instinto apurando traga a sustentação, para podermos seguir a vida como um organismo que determina a permanência e seguir em frente sem pensar nos obstáculos.

O limite de nossas conexões neuronais, está na incapacidade de lidar com o que não se pode resolver de imediato, contornando as adversidades para sobreviver.

As células que não conduzimos, nos guiam, para que permaneçamos de pé, para que possamos suportar a dor da perda, e assim elas se alimentarem até o resto do corpo não aguentar.

Vamos definhar nessa oscilação inconstante do pensar, guiado pela emoção que sem razão nos coloca a declinar.

Nossa natureza não poderia suportar as dores que criamos, nem a que não controlamos, sem poder acreditar que o fim é determinado e que não há um outro lugar que possa o pensamento trazer o alívio, nos mantendo perdidos em nossas ruminações.

O cérebro nos faz esperançar por dias melhores.

O cérebro saudável traz equilíbrio no uso da emoção e da razão, no planejamento e execução, para que possamos transcorrer no tempo, guardando memória de experiências positivas para retirar lição para as novas fases, idades e etapas até findar a existência.

Por tanto, quando o desespero bater, não se entregue a prostração porque o desespero é um sinal de que o cérebro está a buscar meios para superar a dor. Permita que ele trabalhe em paz. E o conforto para essa dor virá.

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Fabiano de Abreu Agrela

Fabiano de Abreu Agrela

Doutor e Mestre em Psicologia da Saúde pela Université Libre des Sciences de L'Homme de Paris, Doutor e Mestre em Ciências da Saúde com ênfase em Psicologia e Neurociência pela Emil Brunner World University, Mestre em Psicanálise Freudiana e Lacaniana pelo Instituto e Faculdade Gaio, Especialização em Propriedades Elétricas dos Neurônios em Harvard, Especialização em Nutrição Clínica pela TrainingHouse, Pós Graduação em Neuropsicologia pela Cognos, Pós Graduação em Neurociência pela Faveni. Neurocientista, Neuropsicólogo, Psicólogo, Psicanalista, Jornalista e Filósofo integrante da SPN - Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814, da SBNEC - Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488 e da FENS - Federation of European Neuroscience Societies - PT 30079. Registro e currículo como pesquisador no Brasil: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558 Registro e currículo como pesquisador e cientista em Portugal: https://www.cienciavitae.pt//pt/8316-38CC-0664 https://www.doctoralia.com.br/fabiano-de-abreu/psicanalista/rio-de-janeiro

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