A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), do governo dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira (16) a conclusão de etapas fundamentais de alinhamento dos espelhos do Telescópio Espacial James Webb, o mais poderoso já construído, com resultados extremamente satisfatórios.
No dia 11 de março, segundo a agência, a equipe Webb concluiu a chamada “fase fina” dos 18 espelhos do equipamento. Neste estágio considerado chave do processo de comissionamento, que é a preparação para a entrada em operação do telescópio, todos os parâmetros ópticos que foram verificados e testados estão funcionando dentro ou acima das expectativas. A Nasa também informou não ter encontrado problemas críticos e nenhuma contaminação ou bloqueios mensuráveis no caminho óptico do Webb. O observatório é capaz de coletar com sucesso a luz de objetos distantes e entregá-la aos seus instrumentos sem problemas.
“Alinhamos totalmente e focamos o telescópio em uma estrela e o desempenho está superando as especificações. Estamos entusiasmados com o que isso significa para a ciência”, disse Ritva Keski-Kuha, vice-gerente de elementos do telescópio óptico. “Agora sabemos que construímos o telescópio certo”.
Embora o objetivo da imagem capturada e exibida pela Nasa, durante esta fase, fosse focar na estrela brilhante no centro para avaliação do alinhamento, os equipamentos do Webb são tão sensíveis que as galáxias e estrelas vistas no fundo aparecem.
Em órbita
Lançado em dezembro do ano passado, o Webb está a uma distância de 1,6 milhão de quilômetros (km) da Terra, cerca de quatro vezes a distância da Lua. Em comparação, o telescópio anterior ao Webb, o famoso Hubble, orbita a Terra a 544 km de distância, completando uma volta ao planeta a cada 90 minutos. A órbita espacial do novo telescópio da Nasa manterá alinhamento constante com o nosso planeta enquanto ambos circulam o Sol em sincronia. O instrumento pesa 6,3 mil quilos e é quase do tamanho de uma quadra de tênis quando fica com os painéis solares completamente abertos.
O equipamento só começará a transmitir observações científicas após o término total do processo de comissionamento, o que está previsto para ocorrer em julho. Durante esse período, além do alinhamento óptico de seus espelhos, o equipamento vem sendo regulado à temperatura prevista de operação: -380 graus Farenheit, ou cerca de -228 graus Celsius – considerada temperatura de criogenia.
Principal observatório de ciência espacial do mundo, o James Webb é considerado o sucessor do telescópio espacial Hubble, lançado em 1990. Ambos foram construídos para se observar o chamado Espaço Profundo. A diferença é que o James Webb é capaz de enxergar fenômenos em diferentes frequências do espectro de luz.
Quando estiver totalmente operacional, o Webb ajudará a resolver mistérios em nosso sistema solar, olhar além para mundos distantes em torno de outras estrelas e investigar as estruturas e origens misteriosas do universo. O telescópio é um programa internacional liderado pela Nasa em parceria com a com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense.
A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), do governo dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira (16) a conclusão de etapas fundamentais de alinhamento dos espelhos do Telescópio Espacial James Webb, o mais poderoso já construído, com resultados extremamente satisfatórios.
No dia 11 de março, segundo a agência, a equipe Webb concluiu a chamada “fase fina” dos 18 espelhos do equipamento. Neste estágio considerado chave do processo de comissionamento, que é a preparação para a entrada em operação do telescópio, todos os parâmetros ópticos que foram verificados e testados estão funcionando dentro ou acima das expectativas. A Nasa também informou não ter encontrado problemas críticos e nenhuma contaminação ou bloqueios mensuráveis no caminho óptico do Webb. O observatório é capaz de coletar com sucesso a luz de objetos distantes e entregá-la aos seus instrumentos sem problemas.
“Alinhamos totalmente e focamos o telescópio em uma estrela e o desempenho está superando as especificações. Estamos entusiasmados com o que isso significa para a ciência”, disse Ritva Keski-Kuha, vice-gerente de elementos do telescópio óptico. “Agora sabemos que construímos o telescópio certo”.
Embora o objetivo da imagem capturada e exibida pela Nasa, durante esta fase, fosse focar na estrela brilhante no centro para avaliação do alinhamento, os equipamentos do Webb são tão sensíveis que as galáxias e estrelas vistas no fundo aparecem.
Em órbita
Lançado em dezembro do ano passado, o Webb está a uma distância de 1,6 milhão de quilômetros (km) da Terra, cerca de quatro vezes a distância da Lua. Em comparação, o telescópio anterior ao Webb, o famoso Hubble, orbita a Terra a 544 km de distância, completando uma volta ao planeta a cada 90 minutos. A órbita espacial do novo telescópio da Nasa manterá alinhamento constante com o nosso planeta enquanto ambos circulam o Sol em sincronia. O instrumento pesa 6,3 mil quilos e é quase do tamanho de uma quadra de tênis quando fica com os painéis solares completamente abertos.
O equipamento só começará a transmitir observações científicas após o término total do processo de comissionamento, o que está previsto para ocorrer em julho. Durante esse período, além do alinhamento óptico de seus espelhos, o equipamento vem sendo regulado à temperatura prevista de operação: -380 graus Farenheit, ou cerca de -228 graus Celsius – considerada temperatura de criogenia.
Principal observatório de ciência espacial do mundo, o James Webb é considerado o sucessor do telescópio espacial Hubble, lançado em 1990. Ambos foram construídos para se observar o chamado Espaço Profundo. A diferença é que o James Webb é capaz de enxergar fenômenos em diferentes frequências do espectro de luz.
Quando estiver totalmente operacional, o Webb ajudará a resolver mistérios em nosso sistema solar, olhar além para mundos distantes em torno de outras estrelas e investigar as estruturas e origens misteriosas do universo. O telescópio é um programa internacional liderado pela Nasa em parceria com a com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense.
A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), do governo dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira (16) a conclusão de etapas fundamentais de alinhamento dos espelhos do Telescópio Espacial James Webb, o mais poderoso já construído, com resultados extremamente satisfatórios.
No dia 11 de março, segundo a agência, a equipe Webb concluiu a chamada “fase fina” dos 18 espelhos do equipamento. Neste estágio considerado chave do processo de comissionamento, que é a preparação para a entrada em operação do telescópio, todos os parâmetros ópticos que foram verificados e testados estão funcionando dentro ou acima das expectativas. A Nasa também informou não ter encontrado problemas críticos e nenhuma contaminação ou bloqueios mensuráveis no caminho óptico do Webb. O observatório é capaz de coletar com sucesso a luz de objetos distantes e entregá-la aos seus instrumentos sem problemas.
“Alinhamos totalmente e focamos o telescópio em uma estrela e o desempenho está superando as especificações. Estamos entusiasmados com o que isso significa para a ciência”, disse Ritva Keski-Kuha, vice-gerente de elementos do telescópio óptico. “Agora sabemos que construímos o telescópio certo”.
Embora o objetivo da imagem capturada e exibida pela Nasa, durante esta fase, fosse focar na estrela brilhante no centro para avaliação do alinhamento, os equipamentos do Webb são tão sensíveis que as galáxias e estrelas vistas no fundo aparecem.
Em órbita
Lançado em dezembro do ano passado, o Webb está a uma distância de 1,6 milhão de quilômetros (km) da Terra, cerca de quatro vezes a distância da Lua. Em comparação, o telescópio anterior ao Webb, o famoso Hubble, orbita a Terra a 544 km de distância, completando uma volta ao planeta a cada 90 minutos. A órbita espacial do novo telescópio da Nasa manterá alinhamento constante com o nosso planeta enquanto ambos circulam o Sol em sincronia. O instrumento pesa 6,3 mil quilos e é quase do tamanho de uma quadra de tênis quando fica com os painéis solares completamente abertos.
O equipamento só começará a transmitir observações científicas após o término total do processo de comissionamento, o que está previsto para ocorrer em julho. Durante esse período, além do alinhamento óptico de seus espelhos, o equipamento vem sendo regulado à temperatura prevista de operação: -380 graus Farenheit, ou cerca de -228 graus Celsius – considerada temperatura de criogenia.
Principal observatório de ciência espacial do mundo, o James Webb é considerado o sucessor do telescópio espacial Hubble, lançado em 1990. Ambos foram construídos para se observar o chamado Espaço Profundo. A diferença é que o James Webb é capaz de enxergar fenômenos em diferentes frequências do espectro de luz.
Quando estiver totalmente operacional, o Webb ajudará a resolver mistérios em nosso sistema solar, olhar além para mundos distantes em torno de outras estrelas e investigar as estruturas e origens misteriosas do universo. O telescópio é um programa internacional liderado pela Nasa em parceria com a com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense.
A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), do governo dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira (16) a conclusão de etapas fundamentais de alinhamento dos espelhos do Telescópio Espacial James Webb, o mais poderoso já construído, com resultados extremamente satisfatórios.
No dia 11 de março, segundo a agência, a equipe Webb concluiu a chamada “fase fina” dos 18 espelhos do equipamento. Neste estágio considerado chave do processo de comissionamento, que é a preparação para a entrada em operação do telescópio, todos os parâmetros ópticos que foram verificados e testados estão funcionando dentro ou acima das expectativas. A Nasa também informou não ter encontrado problemas críticos e nenhuma contaminação ou bloqueios mensuráveis no caminho óptico do Webb. O observatório é capaz de coletar com sucesso a luz de objetos distantes e entregá-la aos seus instrumentos sem problemas.
“Alinhamos totalmente e focamos o telescópio em uma estrela e o desempenho está superando as especificações. Estamos entusiasmados com o que isso significa para a ciência”, disse Ritva Keski-Kuha, vice-gerente de elementos do telescópio óptico. “Agora sabemos que construímos o telescópio certo”.
Embora o objetivo da imagem capturada e exibida pela Nasa, durante esta fase, fosse focar na estrela brilhante no centro para avaliação do alinhamento, os equipamentos do Webb são tão sensíveis que as galáxias e estrelas vistas no fundo aparecem.
Em órbita
Lançado em dezembro do ano passado, o Webb está a uma distância de 1,6 milhão de quilômetros (km) da Terra, cerca de quatro vezes a distância da Lua. Em comparação, o telescópio anterior ao Webb, o famoso Hubble, orbita a Terra a 544 km de distância, completando uma volta ao planeta a cada 90 minutos. A órbita espacial do novo telescópio da Nasa manterá alinhamento constante com o nosso planeta enquanto ambos circulam o Sol em sincronia. O instrumento pesa 6,3 mil quilos e é quase do tamanho de uma quadra de tênis quando fica com os painéis solares completamente abertos.
O equipamento só começará a transmitir observações científicas após o término total do processo de comissionamento, o que está previsto para ocorrer em julho. Durante esse período, além do alinhamento óptico de seus espelhos, o equipamento vem sendo regulado à temperatura prevista de operação: -380 graus Farenheit, ou cerca de -228 graus Celsius – considerada temperatura de criogenia.
Principal observatório de ciência espacial do mundo, o James Webb é considerado o sucessor do telescópio espacial Hubble, lançado em 1990. Ambos foram construídos para se observar o chamado Espaço Profundo. A diferença é que o James Webb é capaz de enxergar fenômenos em diferentes frequências do espectro de luz.
Quando estiver totalmente operacional, o Webb ajudará a resolver mistérios em nosso sistema solar, olhar além para mundos distantes em torno de outras estrelas e investigar as estruturas e origens misteriosas do universo. O telescópio é um programa internacional liderado pela Nasa em parceria com a com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense.