O Espírito Santo, por meio da Comissão Intergestores Bipartite, com a Resolução de Nº270/2021, passa a autorizar o uso do esquema homólogo, ou seja, com o mesmo imunizante aplicado na primeira e segunda dose, para a dose de reforço contra a Covid-19.
No documento, publicado nessa sexta-feira (17), explicita que em caso de recusa dos usuários ao esquema heterólogo à dose de reforço, ou seja, com imunizante diferente do que foi utilizado para complementação do esquema primário, “fica autorizada aplicação do esquema homólogo com todos os imunizantes disponibilizados pelo Plano Nacional de Imunização, com exceção das gestantes e puérperas que deverão receber o reforço somente com a Pfizer”.
A Resolução ressalta, entretanto, que o reforço vacinal heterólogo deverá ser adotado como esquema preferencial, como explicou o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes.
“O reforço vacinal heterólogo apresenta melhor desempenho no estímulo à resposta do sistema imunológico. Nossa posição é de recomendação explícita do esquema heterólogo, mas em último caso, diante da recusa, o paciente poderá optar por se vacinar com a mesma vacina que tomou na D1 e D2”, disse.
Ainda de acordo com o secretário, os esquemas homólogos são adotados em diversos países, e recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como seguros e eficazes. “O importante é nos vacinarmos com a terceira dose e estarmos protegidos contra qualquer variante conhecida. Precisamos vencer o vírus”.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Kárita Iana / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes / Danielly Schulthais / Ana Cláudia dos Santos
O Espírito Santo, por meio da Comissão Intergestores Bipartite, com a Resolução de Nº270/2021, passa a autorizar o uso do esquema homólogo, ou seja, com o mesmo imunizante aplicado na primeira e segunda dose, para a dose de reforço contra a Covid-19.
No documento, publicado nessa sexta-feira (17), explicita que em caso de recusa dos usuários ao esquema heterólogo à dose de reforço, ou seja, com imunizante diferente do que foi utilizado para complementação do esquema primário, “fica autorizada aplicação do esquema homólogo com todos os imunizantes disponibilizados pelo Plano Nacional de Imunização, com exceção das gestantes e puérperas que deverão receber o reforço somente com a Pfizer”.
A Resolução ressalta, entretanto, que o reforço vacinal heterólogo deverá ser adotado como esquema preferencial, como explicou o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes.
“O reforço vacinal heterólogo apresenta melhor desempenho no estímulo à resposta do sistema imunológico. Nossa posição é de recomendação explícita do esquema heterólogo, mas em último caso, diante da recusa, o paciente poderá optar por se vacinar com a mesma vacina que tomou na D1 e D2”, disse.
Ainda de acordo com o secretário, os esquemas homólogos são adotados em diversos países, e recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como seguros e eficazes. “O importante é nos vacinarmos com a terceira dose e estarmos protegidos contra qualquer variante conhecida. Precisamos vencer o vírus”.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Kárita Iana / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes / Danielly Schulthais / Ana Cláudia dos Santos
O Espírito Santo, por meio da Comissão Intergestores Bipartite, com a Resolução de Nº270/2021, passa a autorizar o uso do esquema homólogo, ou seja, com o mesmo imunizante aplicado na primeira e segunda dose, para a dose de reforço contra a Covid-19.
No documento, publicado nessa sexta-feira (17), explicita que em caso de recusa dos usuários ao esquema heterólogo à dose de reforço, ou seja, com imunizante diferente do que foi utilizado para complementação do esquema primário, “fica autorizada aplicação do esquema homólogo com todos os imunizantes disponibilizados pelo Plano Nacional de Imunização, com exceção das gestantes e puérperas que deverão receber o reforço somente com a Pfizer”.
A Resolução ressalta, entretanto, que o reforço vacinal heterólogo deverá ser adotado como esquema preferencial, como explicou o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes.
“O reforço vacinal heterólogo apresenta melhor desempenho no estímulo à resposta do sistema imunológico. Nossa posição é de recomendação explícita do esquema heterólogo, mas em último caso, diante da recusa, o paciente poderá optar por se vacinar com a mesma vacina que tomou na D1 e D2”, disse.
Ainda de acordo com o secretário, os esquemas homólogos são adotados em diversos países, e recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como seguros e eficazes. “O importante é nos vacinarmos com a terceira dose e estarmos protegidos contra qualquer variante conhecida. Precisamos vencer o vírus”.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Kárita Iana / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes / Danielly Schulthais / Ana Cláudia dos Santos
O Espírito Santo, por meio da Comissão Intergestores Bipartite, com a Resolução de Nº270/2021, passa a autorizar o uso do esquema homólogo, ou seja, com o mesmo imunizante aplicado na primeira e segunda dose, para a dose de reforço contra a Covid-19.
No documento, publicado nessa sexta-feira (17), explicita que em caso de recusa dos usuários ao esquema heterólogo à dose de reforço, ou seja, com imunizante diferente do que foi utilizado para complementação do esquema primário, “fica autorizada aplicação do esquema homólogo com todos os imunizantes disponibilizados pelo Plano Nacional de Imunização, com exceção das gestantes e puérperas que deverão receber o reforço somente com a Pfizer”.
A Resolução ressalta, entretanto, que o reforço vacinal heterólogo deverá ser adotado como esquema preferencial, como explicou o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes.
“O reforço vacinal heterólogo apresenta melhor desempenho no estímulo à resposta do sistema imunológico. Nossa posição é de recomendação explícita do esquema heterólogo, mas em último caso, diante da recusa, o paciente poderá optar por se vacinar com a mesma vacina que tomou na D1 e D2”, disse.
Ainda de acordo com o secretário, os esquemas homólogos são adotados em diversos países, e recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como seguros e eficazes. “O importante é nos vacinarmos com a terceira dose e estarmos protegidos contra qualquer variante conhecida. Precisamos vencer o vírus”.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Kárita Iana / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes / Danielly Schulthais / Ana Cláudia dos Santos