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Monitor do PIB-FGV de outubro apresenta alta de 0,6%

De acordo com o indicador, calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), na comparação interanual, a economia teve queda de 2,7% em outubro e de 3,1% no trimestre entre agosto e outubro.

Redação I Via Jornal O Econômico Por Redação I Via Jornal O Econômico
Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2020
Em Business
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O Monitor do PIB-FGV de outubro registrou alta de 0,6%, na atividade econômica, se comparado ao mês anterior. Já no trimestre móvel, encerrado em outubro, a variação ficou em 6,4%, em relação ao período entre maio e julho.

De acordo com o indicador, calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), na comparação interanual, a economia teve queda de 2,7% em outubro e de 3,1% no trimestre entre agosto e outubro. Em valores correntes, no acumulado do ano até outubro, o PIB alcançou aproximadamente R$ 6,111 trilhões.

O coordenador do Monitor do PIB-FGV, Cláudio Considera, disse que o forte crescimento de 7,7% da economia brasileira no 3º trimestre, reverteu, em parte, a forte retração de 9,7% registrada no período anterior. Apesar disso, segundo o economista, essa evolução não teve continuidade em outubro, mês que apresentou a menor taxa mensal desde a forte retração de abril. “A tendência da economia, parece ser, retomar às incipientes taxas mensais do início do ano, pré pandemia. Das doze atividades desagregadas que compõem o PIB apenas 6 apresentam-se no plano positivo tanto contra mês anterior, como na comparação interanual”, comentou.

Cláudio Considera acrescentou que o setor de serviços ainda apresenta grande resistência à recuperação, com influência das atividades de Transportes, de Administração pública, e, especialmente, de Outros serviços que pesam quase 15% do PIB. “Estes resultados são reflexo do fraco desempenho dos dois principais componentes da demanda: o consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo. Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamento e pequena melhora dos setores de alojamento, alimentação, serviços prestados às famílias, educação e saúde, o crescimento observado ainda é insuficiente para trazer o consumo para o plano positivo”, contou.

O economista observou ainda que embora os produtos não duráveis e duráveis consumidos pelas famílias tenham sido favorecidos pelo auxílio emergencial e pelo comércio virtual, os serviços continuam travando a economia. Ele destacou também que os desempenhos dos componentes da formação bruta de capital fixo, especialmente, da construção que se compõe principalmente de moradias e obras públicas, são todos negativos. “Com o recrudescimento da pandemia fica dificultada uma recuperação mais robusta do setor de serviços, que é a atividade mais relevante da economia brasileira”, apontou.

Famílias

O consumo das famílias recuou 4,4% entre agosto e outubro, em relação ao mesmo período de 2019. De acordo com o indicador, desde a histórica queda de 12,2%, no segundo trimestre, o consumo segue com tendência ascendente, apesar de ainda registrar variações negativas. Esse comportamento se deve principalmente ao desempenho do consumo de bens, uma vez que o consumo de serviços, tem recuperação mais lenta com taxas menos negativas desde o resultado do segundo trimestre.

Exportação

O Monitor apontou também que a exportação de bens e serviços caiu 6,5% de agosto a outubro, se comparado ao mesmo trimestre de 2019. “Praticamente todos os componentes retraíram nesta comparação. A única exceção foi a exportação de bens de consumo que cresceu 21,1%, impulsionada pela exportação de bens de consumo não duráveis que cresceram 26%, neste trimestre”, informou a análise.

O volume total exportado de bens e serviços teve queda de 9,5%, mas dois segmentos apresentaram crescimento: bens de consumo (21,1%) e bens de capital (5,1%). A maior queda foi na exportação de produtos agropecuários (-27,4%), seguida da exportação de serviços (-22,9%).

Importação

A importação recuou 23% no trimestre móvel terminado em outubro, em comparação ao mesmo período de 2019. Conforme a análise, apesar de muito negativa, “houve uma suave melhora desta taxa, em comparação ao desempenho anterior”.

Na importação, o único componente a crescer foi o de produtos agropecuários (1,2%). De acordo com o Ibre, as fortes quedas de bens intermediários (-15,6%) e dos serviços (-34,9%) explicam a maior parte dessa retração, mesmo que os bens intermediários estejam apresentando trajetória ascendente enquanto a importação de serviços continua em desaceleração. Na comparação interanual, todos os segmentos da importação apresentaram retração em outubro. Os mais expressivos foram o da importação de bens de capital e o de serviços.

Monitor

O Monitor do PIB/FGV, calculado pelo Ibre, estima mensalmente o PIB brasileiro em volume, em valor corrente e em valor constante a preços de 1995. Ele foi criado para dar à sociedade um indicador mensal da soma dos bens e serviços produzidos no país, usando a mesma metodologia das Contas Nacionais apuradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A série começou em 2000 e incorpora todas as informações disponíveis das Contas Nacionais. EBC.

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Redação I Via Jornal O Econômico

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